Fizeram parte da comitiva o prefeito Antônio Júlio, o secretário de Governo João Franco, o secretário de Desenvolvimento Urbano Jurandyr Leitão, o presidente da Câmara Marcílio Magela, os vereadores Geovane Correia, Marcus Vinícius Faria (Marcão) e Leandro Alves.
De acordo com informações do presidente da Câmara de Pará de Minas, Marcílio Magela de Souza, cerca de 30 milhões de litros de água são tratados diariamente pela empresa. Isso representa mais de 11 bilhões de litros distribuídos por ano ao consumidor. “É impressionante a estrutura e o funcionamento da CAB Águas para abastecer Paranaguá. Não dá para comparar com o serviço oferecido pela COPASA nestes 35 anos em Pará de Minas”, destacou Marcílio.
O sistema de abastecimento do município de Paranaguá inclui unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. Investimentos na ordem de R$15 milhões foram feitos para tratamento da água na ETA Colônia, para readequar a estrutura após as chuvas de 2011, que alteraram completamente as características da água captada na Serra.
Segundo a direção da empresa, a ETA dispõe dos mais modernos equipamentos tecnológicos para verificação on-line, à distância, da qualidade da água bruta, tratada e distribuída, além do controle de produtos químicos utilizados no tratamento da água distribuída. O laboratório realiza mais de nove mil análises mensais, que atestam a qualidade da água rigorosamente dentro das normas do Ministério da Saúde e Conama - Conselho Nacional de Meio Ambiente.
Ainda de acordo com informações recebidas pela comitiva pará-minense, a ETE Emboguaçu é a maior estação do município. Com tecnologia alemã de última geração, trata, por meio do processo biológico de lodo ativado, os efluentes domésticos (esgoto das casas) de mais de 60 mil moradores do Centro e bairros da região.
Com tanta eficiência na prestação do serviço de água e esgoto, Marcílio ressaltou que a melhor saída para Pará de Minas é a abertura de licitação, oferecendo oportunidade para que empresas como a de Paranaguá participem do processo. “A visita que fizemos à CAB Águas não significa que ela será contratada. Mas o que vimos já norteia e nos dá mais clareza do que deve e precisar ser feito aqui em Pará de Minas”, reforçou o presidente da Câmara.
Quanto as medidas tomadas pela COPASA na semana passada para amenizar os transtornos causados à população pará-minese com a falta de água, o presidente da Câmara não esconde a indignação e acredita que a concessionária demorou para agir, já que estamos no final do período chuvoso. “Agora vamos aguardar a decisão do prefeito Antônio Júlio