Participaram da reunião, o provedor do HNSC Nilton Ferreira de Oliveira, os vereadores Marcão, Dona Zizinha, Antônio Villaça, Dé Pedreiro, Dilhermando Rodrigues, Geraldo Doidão, Silvério Severino, Flávio Medina Neto, Rodrigo Varela, Marcos Aurélio, Silésio Mendonça, Carlos Lázaro, que presidiu a reunião, o procurado jurídico da Câmara Antônio Carlos Lucas, além do engenheiro Flávio Mendonça Vilaça, coordenador do Grupo Mais, Ildes Pacheco, inspetor-chefe do CREA-Pará de Minas e membro do mesmo grupo, a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Mônica Hanke e a integrante do referido conselho Neide Oliveira, o secretário municipal de saúde Cléber de Faria, o diretor do Pronto Atendimento Moisés de Abreu e Silva e o coordenador do setor de Saúde Primária da Secretaria Municipal de Saúde Alisson Mendonça.
Durante a reunião, o provedor do hospital respondeu os questionamentos dos participantes, dizendo que herdou uma dívida de mais de R$ 3,5 milhões e um déficit mensal de quase R$300 mil. “Estamos iniciando uma nova administração, refazendo parcerias com os órgãos de saúde de município e mesmo recebendo em dia o repasse do SUS, ainda será necessário um empréstimo de R$ 2 milhões, que será concretizado nos próximos dias. Com isso, o débito do HNSC somará mais de R$5,5 milhões”, informou Nilton Ferreira.
O secretário de saúde Cleber de Faria destacou a importância da consultoria realizada no hospital para nortear a situação financeira de instituição. “O hospital tem problemas de gestão administrativa interna e convênios particulares vencidos que agravam a crise, por isso a necessidade desse levantamento” completou.
Questionado pelos vereadores sobre o possível fechamento do CTI e da maternidade, o provedor garantiu que isso não ocorrerá. Nilton esclareceu que na reunião do dia 08, foi firmado um acordo de cumprimento de metas com o corpo clínico, para aumentar a receita do hospital, mas que será necessária também, a contenção de despesas.A